Fragmento 109


Um simples banco de madeira no jardim de uma praça de uma antiga cidade servia-me de observatório existencialista. Atentava-me aos passos da vida e o passar do tempo; havia certa curiosidade em saber quem estava nela! Sentado, ali, pude encontrar sentido ao pensar que os ausentes estão sempre errados.

Alecto Grego