Fragmento 101


Não há destino certo que segure o que foi decidido por vontade própria. Queria aportar longe dessas terras que outrora me pertenceram. Deixava tudo por aqui para ganhar um novo mundo. Deslumbrava com meus novos destinos a olhos aquiescidos de uma ambição espirituosa, como a de um monge guerreiro sedento por novas desventuras. Não poupei o tempo que tinha em vida, dediquei aos prazeres inerentes ao meu tempo (...).

Alecto Grego